O Tribunal de Contas da União (TCU) vai criar um grupo de trabalho para acompanhar a organização da Copa do Mundo de 2014, que será sediada no Brasil.
O grupo deverá fiscalizar as ações para execução do evento esportivo desde o início dos processos licitatórios, segundo informou o ministro do TCU Aroldo Cedraz (foto), autor da proposta.
“O governo vai acabar assumindo encargos, sejam financeiros ou de articulação dos atores envolvidos na Copa de 2014. Ou seja, nós, do TCU, seremos, de qualquer forma, demandados para fiscalizar”, disse o ministro.
Os investimentos totais para a realização da Copa ainda não foram anunciados pelo governo, mas o ministro do Esporte, Orlando Silva, adiantou que os recursos virão de parcerias entre o poder público e a iniciativa privada.
Na avaliação de Cedraz, além de investimentos em instalações esportivas, a Copa vai demandar recursos em infra-estrutura, saneamento, transportes e segurança, que caberão à esfera pública.
“Sabemos que boa parte dos investimentos será da iniciativa privada, mas tantos outros serão de responsabilidade do poder público. Grande parte desses recursos será, com certeza, de origem da União. Serão investimentos vultosos e, como recursos públicos, merecem ser aplicados da melhor maneira possível”.
Este ano, o TCU acompanhou a organização dos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro. Após apresentar um relatório apontando irregularidades na contratação de empresas e no fornecimento de materiais, o órgão determinou a suspensão do pagamento de convênios e contratos firmados para os Jogos.
Para Cedraz, o acompanhamento das ações para a Copa desde o início do planejamento deverá evitar “surpresas” como as irregularidades encontradas na fiscalização do Pan.
As informações são da Agência Brasil.
Foto: José Cruz/ABr
O grupo deverá fiscalizar as ações para execução do evento esportivo desde o início dos processos licitatórios, segundo informou o ministro do TCU Aroldo Cedraz (foto), autor da proposta.
“O governo vai acabar assumindo encargos, sejam financeiros ou de articulação dos atores envolvidos na Copa de 2014. Ou seja, nós, do TCU, seremos, de qualquer forma, demandados para fiscalizar”, disse o ministro.
Os investimentos totais para a realização da Copa ainda não foram anunciados pelo governo, mas o ministro do Esporte, Orlando Silva, adiantou que os recursos virão de parcerias entre o poder público e a iniciativa privada.
Na avaliação de Cedraz, além de investimentos em instalações esportivas, a Copa vai demandar recursos em infra-estrutura, saneamento, transportes e segurança, que caberão à esfera pública.
“Sabemos que boa parte dos investimentos será da iniciativa privada, mas tantos outros serão de responsabilidade do poder público. Grande parte desses recursos será, com certeza, de origem da União. Serão investimentos vultosos e, como recursos públicos, merecem ser aplicados da melhor maneira possível”.
Este ano, o TCU acompanhou a organização dos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro. Após apresentar um relatório apontando irregularidades na contratação de empresas e no fornecimento de materiais, o órgão determinou a suspensão do pagamento de convênios e contratos firmados para os Jogos.
Para Cedraz, o acompanhamento das ações para a Copa desde o início do planejamento deverá evitar “surpresas” como as irregularidades encontradas na fiscalização do Pan.
As informações são da Agência Brasil.
Foto: José Cruz/ABr
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