Hoje, 19 de novembro, se fosse vivo, Domingos Antônio da Guia completaria 96 anos de idade. Para as novas gerações, que talvez tenham ouvido falar este nome apenas de passagem, num país que prima por não cultuar a sua memória, trata-se, simplesmente, de um dos mitos do nosso futebol, que no final da década de 40 foi considerado “o maior jogador brasileiro de todos os tempos”, e de um zagueiro que não por acaso ganhou o apelido de Divino Mestre.
Domingos da Guia foi revelado pelo Bangu, assim como três irmãos e o filho Ademir da Guia, maior ídolo da história do Palmeiras. Zagueiro clássico e de excelente técnica, defendeu ao longo de sua gloriosa carreira, além do Bangu e da seleção brasileira, o Nacional do Uruguai, o Vasco da Gama, o Flamengo, o Corinthians e o Boca Juniors da Argentina, sendo ídolo em todos esses clubes.
O irmão de Domingos, Ladislau da Guia, foi o maior artilheiro da história do Bangu (com 215 gols), clube que revelou as duas gerações de craques para o futebol brasileiro.
Domingos da Guia foi revelado pelo Bangu, assim como três irmãos e o filho Ademir da Guia, maior ídolo da história do Palmeiras. Zagueiro clássico e de excelente técnica, defendeu ao longo de sua gloriosa carreira, além do Bangu e da seleção brasileira, o Nacional do Uruguai, o Vasco da Gama, o Flamengo, o Corinthians e o Boca Juniors da Argentina, sendo ídolo em todos esses clubes.
O irmão de Domingos, Ladislau da Guia, foi o maior artilheiro da história do Bangu (com 215 gols), clube que revelou as duas gerações de craques para o futebol brasileiro.
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