segunda-feira, 28 de março de 2011

Basquete / Paulistas fazem a final da Copa Brasil Sudeste, mas Tijuca será o Rio na Super Copa Brasil

Da Redação do EsporteAgito

No duelo Rio-São Paulo pelas semifinais da Copa Brasil Sudeste de basquete, categoria masculino adulto, os paulistas levaram a melhor. A Liga Sorocabana e o Rio Claro farão a grande final da competição depois de vencerem o segundo confronto da série melhor de três, em partidas disputadas neste sábado (26 de março). O time sorocabano venceu o Macaé Sports por 77 a 69, em Sorocaba. No primeiro jogo, em Macaé, o time paulista já havia vencido por 71 a 70. Já o Tijuca Tênis Clube, que precisava vencer em casa o jogo da volta para forçar a realização da terceira partida, não resistiu à forte equipe do Rio Claro e perdeu por 92 a 70. No primeiro jogo da série, os tijucanos foram derrotados, em Rio Claro, por 93 a 80. Mesmo fora das finais, contudo, o Tijuca representará o Rio de Janeiro na Super Copa Brasil, que acontecerá de 19 a 24 de abril, por ter terminado a competição em terceiro lugar, com maior número de pontos que o Macaé Sports, em quarto. O clube que vencer a Super Copa Brasil garante uma vaga para uma competição sul-americana.

segunda-feira, 14 de março de 2011

Opinião / Conta outra, Muricy

Lauro Freitas Fº
editor do blog

O que está por trás da intempestiva e surpreendente saída de Muricy Ramalho do Fluminense? Certamente não foi a alegada “falta de infra-estrutura” – leia-se, um centro de treinamento (CT) e melhores condições para o trabalho com os atletas. Na nota que a sua assessoria de imprensa emitiu logo após o empate sem gols do time com o Flamengo, neste domingo no Engenhão, o treinador justificou sua decisão de jogar a toalha por não ter sido atendido em uma das suas duas exigências ao acertar com o clube, em abril do ano passado: a melhoria da estrutura física.
Ora bolas! Então será mesmo que o Sr. Muricy quer nos fazer acreditar que ele só aceitou o convite para treinar o Fluminense porque achou que a diretoria (na época, comandada por Roberto Horcades) iria estalar os dedos e, em menos de um ano, colocar à sua disposição um moderno CT? Ele não sabia, por exemplo, que a gestão que o contratou estava em final de mandato e que não haveria apenas o candidato da situação nas eleições que se aproximavam? E por que motivo, então, com pouco mais de dois meses de trabalho acertou “verbalmente” a extensão do seu contrato (inicialmente de um ano) até o final de 2012, fato que o levou, inclusive, a esnobar o convite da CBF para dirigir a seleção brasileira “em nome da ética e do valor da palavra empenhada”.
Na época, Muricy disse com todas as letras que a diretoria não o liberou do compromisso assumido e que não se arrependia da escolha feita. E frisou: “Amanhã pode até o clube me mandar embora. É problema do Fluminense. Eu tenho a consciência tranquila que cumpri com a minha palavra”.
A pergunta que todos os tricolores – aliás, todos não, porque existem alguns que ainda fazem restrições aos conceitos táticos do treinador e até mesmo ao seu jeito meio ranzinza de ser, apesar de seu currículo fartamente vitorioso no futebol – devem estar fazendo neste momento é: o que teria motivado uma mudança de postura tão radical, dois meses apenas depois da histórica conquista do campeonato brasileiro? Sim, pois o tom da nota divulgada pela assessoria do ex-técnico tricolor revela o caráter irrevogável da atitude. Falava em fim do ciclo no clube e que a decisão já estava tomada há dias. Ou seja, Muricy estava mesmo disposto a pagar a multa rescisória (na casa de R$ 1 milhão) caso o Fluminense não o liberasse, como liberou.
Portanto, o que deve a torcida pensar? Que o treinador foi seduzido por uma “proposta irresistível” do Santos? Que as mudanças anunciadas na véspera pelo presidente Peter Siemsen no Departamento de Futebol tirariam um pouco da autonomia do técnico e que isso teria sido visto por Muricy como uma interferência em seu trabalho? Ou será que já começaram as brigas de ego entre as estrelas do time e o treinador, temendo se queimar no futuro, resolveu pular do barco antes que ele afunde? De qualquer maneira, sejam quais forem as razões que levaram Muricy Ramalho a tomar uma atitude, que segundo o próprio enchia a boca para dizer, não era do seu feitio, fica a tristeza – pelo menos para mim – de ver um projeto que se anunciava tão promissor ser interrompido precocemente por força de situações extra-campo às quais, muitas vezes, a galera nunca fica sabendo.
Lamento a saída do técnico que no final do ano passado, mesmo sem centro de treinamento, com o campo das Laranjeiras em péssimo estado, com Deco, Fred e Emerson mais ausentes do que em ação, conseguiu me dar uma alegria que há 26 anos eu não sentia e que minhas duas filhas, já adultas, ainda não conheciam. Mas a desculpa do CT, essa eu não engulo não, Muricy.

sexta-feira, 11 de março de 2011

Esporte Cidadão / Escolinha no Irajá abre inscrições para goleiro de futsal

O Escritório de FutbolArte, escolinha dirigida pelo professor Claudio Henrique, está com inscrições abertas para goleiro de futsal. Os candidatos devem ser nascidos em 2000 e 2001. O valor da taxa de inscrição é R$ 20 e os interessados devem se apresentar, de segunda a quinta-feira, das 18h às 20 horas, no Grêmio Recreativo Pau Ferro de Irajá, na Rua Honório de Almeida, 132 – Irajá. Maiores informações com o prof. Claudio Henrique pelo telefone 3903-5470.

segunda-feira, 7 de março de 2011

Vôlei / Juvenis do Botafogo vencem, invictos, a Copa Rio/Líbano em Teresópolis

O time alvinegro, campeão do torneio que reabriu o Ginásio Pedrão para as disputas esportivas
Foto: Divulgação
A equipe juvenil do Botafogo sagrou-se campeã invicta, na quinta-feira (3 de março), da Copa Rio/Líbano de Vôlei Masculino, realizada pela Secretaria de Esportes e Lazer de Teresópolis em parceria com a representação da Universidade Usek no Brasil.
A competição marcou a reabertura do ginásio poliesportivo municipal Pedrão para as atividades esportivas, já que suas dependências foram utilizadas como abrigo e ponto de recebimento e triagem de donativos para as vítimas das enchentes que assolaram a Região Serrana do Rio em janeiro, na maior tragédia natural ocorrida no Brasil.
Para conquistar o título, após três dias de disputa, o time alvinegro derrotou o Tijuca Tênis Clube por 3 sets a 1 na terça-feira (1 de março); o Flamengo por 3 sets a 2 na quarta-feira (2 de março); e a Usek, do Líbano, por 3 sets a 0 na rodada de encerramento.
Em segundo lugar ficou a equipe do Tijuca, que só perdeu para o Botafogo, vencendo a Usek por 3 sets a 0 e o Flamengo, também, por 3 sets a 0. A equipe rubro-negra acabou ficando em terceiro lugar após vencer a Usek. E a equipe libanesa não venceu na competição.