Depois do lobby bem articulado que derrubou a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigaria a malfadada e suspeitíssima parceria entre o Corinthians e a MSI, o Congresso Nacional deverá continuar refém da influência da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), segundo denuncia o jornalista Lúcio Lambranho, em matéria publicada no site Congresso em Foco.
Como informa o jornalista, a subcomissão da Comissão de Turismo e Desporto da Câmara dos Deputados – criada justamente para ajudar o governo federal e a própria CBF na organização da Copa de 2014 – será presidida por um aliado de primeira hora de Ricardo Teixeira, mandatário da entidade máxima do futebol brasileiro.
Trata-se do deputado José Rocha (PR-BA), conhecido representante da chamada “bancada da bola” e que teve atuação destacada em favor dos cartolas do futebol na extinta CPI da Nike-CBF (2001). Na época, o relator da comissão, Silvio Torres (PSDB-SP), atribuiu 13 crimes ao presidente da CBF e pediu o indiciamento do cartola e de outras 32 pessoas. Como todos sabem, acabou em pizza.
Além de trabalhar como um dos principais articuladores dos dirigentes para barrar a CPI do Corinthians, o deputado baiano está na lista de doações de campanhas da CBF desde as eleições de 2002, conforme relata Lambranho em seu texto.
Ainda segundo a matéria, naquele ano (2002), o deputado Rocha teria recebido R$ 100 mil da confederação. Já no ano passado, a entidade teria doado mais R$ 50 mil para o deputado, que exerce atualmente o seu quarto mandato.
Como informa o jornalista, a subcomissão da Comissão de Turismo e Desporto da Câmara dos Deputados – criada justamente para ajudar o governo federal e a própria CBF na organização da Copa de 2014 – será presidida por um aliado de primeira hora de Ricardo Teixeira, mandatário da entidade máxima do futebol brasileiro.
Trata-se do deputado José Rocha (PR-BA), conhecido representante da chamada “bancada da bola” e que teve atuação destacada em favor dos cartolas do futebol na extinta CPI da Nike-CBF (2001). Na época, o relator da comissão, Silvio Torres (PSDB-SP), atribuiu 13 crimes ao presidente da CBF e pediu o indiciamento do cartola e de outras 32 pessoas. Como todos sabem, acabou em pizza.
Além de trabalhar como um dos principais articuladores dos dirigentes para barrar a CPI do Corinthians, o deputado baiano está na lista de doações de campanhas da CBF desde as eleições de 2002, conforme relata Lambranho em seu texto.
Ainda segundo a matéria, naquele ano (2002), o deputado Rocha teria recebido R$ 100 mil da confederação. Já no ano passado, a entidade teria doado mais R$ 50 mil para o deputado, que exerce atualmente o seu quarto mandato.
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