Lauro Freitas Fº
editor do blog
O blog está muito triste e indignado com a eliminação de uma de suas musas olímpicas, Fabiana Murer (a outra musa é Maurren Maggi), traída por um até agora inexplicável e inusitado sumiço de uma das dez varas de seu equipamento – justamente a que ela precisava para superar os 4,55m e avançar com tranqüilidade rumo a uma boa classificação, quem sabe até premiada com medalha.
Ninguém, nem mesmo a própria Fabiana, até agora entendeu o que aconteceu. É leviano falar em sabotagem, mas no mínimo houve negligência da parte de quem ficou responsável pela guarda e transporte do material de trabalho da nossa bela atleta.
O desaparecimento da tal vara, além de mexer com o estado psicológico da competidora, desmontou completamente a estratégia traçada – e exaustivamente treinada – por Fabiana, como admitiu o próprio técnico da saltadora, Élson Miranda de Souza. “Diante do impasse, sugeri que Fabiana esquecesse os 4,55m e tentasse direto a marca de 4,65m. Não é bom fazer isso. O ideal é você passar uma altura após a outra e crescer gradativamente na prova. Mas se ela passasse os 4,65m daria mais tranqüilidade pra ela”.
Contudo, como se viu, o estrago já estava feito. Fabiana queimou as três tentativas e encerrou de forma inesperada e melancólica a sua participação nos Jogos Olímpicos de Pequim. “O nervosismo que passei naquela hora atrapalhou. Tentei voltar para a prova, me concentrar, mas foi difícil. Estava super bem antes disso tudo acontecer. Nunca vamos saber o que poderia ter acontecido nessa noite”, lamentou a atleta.
Para todos os brasileiros que gostam de atletismo e que tinham depositado em Fabiana uma esperança de conquista de medalha, e também para os que torcem por ela em particular, ficou aquele gostinho de Vanderlei Cordeiro de Lima nas Olimpíadas de Atenas.
Foto: Alaor Filho/Divulgação/COB
editor do blog
O blog está muito triste e indignado com a eliminação de uma de suas musas olímpicas, Fabiana Murer (a outra musa é Maurren Maggi), traída por um até agora inexplicável e inusitado sumiço de uma das dez varas de seu equipamento – justamente a que ela precisava para superar os 4,55m e avançar com tranqüilidade rumo a uma boa classificação, quem sabe até premiada com medalha.
Ninguém, nem mesmo a própria Fabiana, até agora entendeu o que aconteceu. É leviano falar em sabotagem, mas no mínimo houve negligência da parte de quem ficou responsável pela guarda e transporte do material de trabalho da nossa bela atleta.
O desaparecimento da tal vara, além de mexer com o estado psicológico da competidora, desmontou completamente a estratégia traçada – e exaustivamente treinada – por Fabiana, como admitiu o próprio técnico da saltadora, Élson Miranda de Souza. “Diante do impasse, sugeri que Fabiana esquecesse os 4,55m e tentasse direto a marca de 4,65m. Não é bom fazer isso. O ideal é você passar uma altura após a outra e crescer gradativamente na prova. Mas se ela passasse os 4,65m daria mais tranqüilidade pra ela”.
Contudo, como se viu, o estrago já estava feito. Fabiana queimou as três tentativas e encerrou de forma inesperada e melancólica a sua participação nos Jogos Olímpicos de Pequim. “O nervosismo que passei naquela hora atrapalhou. Tentei voltar para a prova, me concentrar, mas foi difícil. Estava super bem antes disso tudo acontecer. Nunca vamos saber o que poderia ter acontecido nessa noite”, lamentou a atleta.
Para todos os brasileiros que gostam de atletismo e que tinham depositado em Fabiana uma esperança de conquista de medalha, e também para os que torcem por ela em particular, ficou aquele gostinho de Vanderlei Cordeiro de Lima nas Olimpíadas de Atenas.
Foto: Alaor Filho/Divulgação/COB
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