Contrariando o que declarou o técnico do Fluminense, Renato Gaúcho, após o jogo contra o Vitória (BA) no Maracanã, em que o atacante Dodô desperdiçou de forma bisonha um pênalti aos 8 minutos do primeiro tempo, um jornalista que cobre diariamente o Tricolor das Laranjeiras afirmou ao microfone de sua rádio que só vê o time treinar esse tipo de cobrança quando a disputa pode ser decidida nos pênaltis, como foi o caso da fase de mata-mata da Libertadores.
No programa EsporteVisão deste domingo (13 de julho), o ex-jogador Caio Cambalhota – que se confessou “tricolor de coração” – observou que, na sua época, os batedores de pênalti treinavam diariamente cerca de 100 ou mais cobranças mas que, hoje em dia, o jogador “bate três ou quatro” e acha que já está de bom tamanho.
Isto explica por que dos últimos oito pênaltis marcados a favor do Fluminense, apenas um foi convertido.
No programa EsporteVisão deste domingo (13 de julho), o ex-jogador Caio Cambalhota – que se confessou “tricolor de coração” – observou que, na sua época, os batedores de pênalti treinavam diariamente cerca de 100 ou mais cobranças mas que, hoje em dia, o jogador “bate três ou quatro” e acha que já está de bom tamanho.
Isto explica por que dos últimos oito pênaltis marcados a favor do Fluminense, apenas um foi convertido.
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