Arte: Rodrigo Serpa
Por Rodrigo Serpa
Um dos maiores ídolos da história do Vasco, Roberto Dinamite finalmente começa a realizar seu sonho ao tomar posse na noite de terça-feira (2 de julho) como presidente do clube. Na solenidade, apesar de ataques ao ex-presidente Eurico Miranda, ele avisou que manterá Antônio Lopes no comando da equipe e anunciou que vai buscar parcerias para fortalecer a instituição. “Vamos escrever uma nova página. A partir de agora será um Vasco sem censura, sem lei da mordaça. O clube vive um momento delicado, principalmente em sua administração. Mas somos guerreiros e queremos dar dignidade e respeito ao Vasco. É uma nova etapa da minha vida”, afirmou o novo presidente, que adiantou que vai acumular o cargo de vice de futebol.
Em um dos momentos de seu discurso, Roberto acenou com a união entre os clubes cariocas, inclusive com o arqui-rival Flamengo, onde as brigas só existirão dentro de campo. A teoria já pôde ser vista em prática durante a cerimônia na sede náutica da Lagoa, com as presenças do atual presidente rubro-negro Márcio Braga e do ex-jogador Junior.
Márcio Braga mostrou-se muito satisfeito com a chegada de Dinamite à presidência. “O Vasco é uma grande instituição e tem o mesmo prestígio do Flamengo. A grandeza do Vasco é igual à grandeza do Flamengo. O Vasco paga as nossas contas e vice-versa. A escolha do Roberto como presidente foi muito boa para o clube”, disse.
Além de Márcio Braga e Junior, outras celebridades compareceram à cerimônia de posse, como os vascaínos Erasmo Carlos e o governador Sérgio Cabral, além dos tricolores Carlos Arthur Nuzman (presidente do Comitê Olímpico Brasileiro) e João Havelange (presidente de honra da Fifa), e o ministro do Esporte, Orlando Silva, representando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que já confessou ser simpatizante do Vasco.
Sobre o assunto “Romário”, Roberto Dinamite garantiu a volta da camisa 11 à equipe cruzmaltina já para a partida contra o Figueirense no próximo domingo, pela 9ª rodada do Campeonato Brasileiro. Em relação à estátua, Roberto não pretende retirá-la de São Januário, já que entende que ela faz parte de um momento histórico do Vasco. “A estátua vai estar ali sempre. Foi uma homenagem a um fato histórico do Vasco, o milésimo gol, e não pela história dele no Vasco, já que se fosse por essa segunda opção várias outras estátuas deveriam estar no clube, como Ademir, Vavá e até mesmo a minha estátua. Mas vamos buscar uma alternativa de marketing para transformá-la em um produto que atraia os torcedores para visitação”, revela o dirigente, que já andou trocando farpas publicamente com o “Baixinho”.
Roberto Dinamite entra para o seleto grupo de ex-jogadores que se tornaram presidentes de clubes: Alberto Borghetti (Flamengo); Athiê Jorge Cury (Santos); Carlito Rocha (Botafogo); Luiz Carvalho (Grêmio); Marcos Carneiro de Mendonça (Fluminense) e Paulo Cury (Atlético Mineiro).
Um dos maiores ídolos da história do Vasco, Roberto Dinamite finalmente começa a realizar seu sonho ao tomar posse na noite de terça-feira (2 de julho) como presidente do clube. Na solenidade, apesar de ataques ao ex-presidente Eurico Miranda, ele avisou que manterá Antônio Lopes no comando da equipe e anunciou que vai buscar parcerias para fortalecer a instituição. “Vamos escrever uma nova página. A partir de agora será um Vasco sem censura, sem lei da mordaça. O clube vive um momento delicado, principalmente em sua administração. Mas somos guerreiros e queremos dar dignidade e respeito ao Vasco. É uma nova etapa da minha vida”, afirmou o novo presidente, que adiantou que vai acumular o cargo de vice de futebol.
Em um dos momentos de seu discurso, Roberto acenou com a união entre os clubes cariocas, inclusive com o arqui-rival Flamengo, onde as brigas só existirão dentro de campo. A teoria já pôde ser vista em prática durante a cerimônia na sede náutica da Lagoa, com as presenças do atual presidente rubro-negro Márcio Braga e do ex-jogador Junior.
Márcio Braga mostrou-se muito satisfeito com a chegada de Dinamite à presidência. “O Vasco é uma grande instituição e tem o mesmo prestígio do Flamengo. A grandeza do Vasco é igual à grandeza do Flamengo. O Vasco paga as nossas contas e vice-versa. A escolha do Roberto como presidente foi muito boa para o clube”, disse.
Além de Márcio Braga e Junior, outras celebridades compareceram à cerimônia de posse, como os vascaínos Erasmo Carlos e o governador Sérgio Cabral, além dos tricolores Carlos Arthur Nuzman (presidente do Comitê Olímpico Brasileiro) e João Havelange (presidente de honra da Fifa), e o ministro do Esporte, Orlando Silva, representando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que já confessou ser simpatizante do Vasco.
Sobre o assunto “Romário”, Roberto Dinamite garantiu a volta da camisa 11 à equipe cruzmaltina já para a partida contra o Figueirense no próximo domingo, pela 9ª rodada do Campeonato Brasileiro. Em relação à estátua, Roberto não pretende retirá-la de São Januário, já que entende que ela faz parte de um momento histórico do Vasco. “A estátua vai estar ali sempre. Foi uma homenagem a um fato histórico do Vasco, o milésimo gol, e não pela história dele no Vasco, já que se fosse por essa segunda opção várias outras estátuas deveriam estar no clube, como Ademir, Vavá e até mesmo a minha estátua. Mas vamos buscar uma alternativa de marketing para transformá-la em um produto que atraia os torcedores para visitação”, revela o dirigente, que já andou trocando farpas publicamente com o “Baixinho”.
Roberto Dinamite entra para o seleto grupo de ex-jogadores que se tornaram presidentes de clubes: Alberto Borghetti (Flamengo); Athiê Jorge Cury (Santos); Carlito Rocha (Botafogo); Luiz Carvalho (Grêmio); Marcos Carneiro de Mendonça (Fluminense) e Paulo Cury (Atlético Mineiro).
Nenhum comentário:
Postar um comentário