Foto: Daniel Zappe / Fotocom.net
Lauro Freitas Fº
esporteagito@gmail.com
O Fluzão tá na final da Libertadores e tem todas as chances de conquistar um feito inédito na história do clube. Aliás, o que fez diante do São Paulo e, principalmente, diante do “todo-poderoso” Boca Juniors já é histórico, bem como a própria campanha até aqui na mais importante competição sul-americana.
Parabéns ao Renato, aos jogadores e, principalmente, à torcida tricolor que incentivou o time, acreditou e fez uma bonita festa.
Agora, em nome do bem-estar, da harmonia e do respeito a essa imensa galera, vibrante e sofrida, é bom que o Fluminense – mais especificamente o técnico Renato Gaúcho – reflita sobre duas questões:
1 – O Fluminense tem sido nos últimos jogos o “time da virada”. Ou seja, só começa a desenvolver todo seu futebol ofensivo e talentoso quando está atrás no placar. Tem sido eficiente. Mas não seria menos sofrido para o torcedor se o time se acostumasse a jogar sempre e todo o tempo pra frente, como faz o Boca, por exemplo?
2 – As finais da Libertadores só começam daqui 20 dias. Está na hora, portanto, do Fluzão começar a “brincar” no Brasileiro com sua equipe titular. Afinal de contas, não pega nada bem o clube finalista do torneio continental, postulante ao título mundial de clubes, freqüentar a zona do rebaixamento da competição nacional. Nada de poupar jogadores, hein seu Renato!
Uma última observação: o elenco tricolor é bom, mas pode ser melhor. O salário que era pago ao Leandro Amaral deveria ser investido em outro astro para reforçar o time. Alô, presidente Horcades.
esporteagito@gmail.com
O Fluzão tá na final da Libertadores e tem todas as chances de conquistar um feito inédito na história do clube. Aliás, o que fez diante do São Paulo e, principalmente, diante do “todo-poderoso” Boca Juniors já é histórico, bem como a própria campanha até aqui na mais importante competição sul-americana.
Parabéns ao Renato, aos jogadores e, principalmente, à torcida tricolor que incentivou o time, acreditou e fez uma bonita festa.
Agora, em nome do bem-estar, da harmonia e do respeito a essa imensa galera, vibrante e sofrida, é bom que o Fluminense – mais especificamente o técnico Renato Gaúcho – reflita sobre duas questões:
1 – O Fluminense tem sido nos últimos jogos o “time da virada”. Ou seja, só começa a desenvolver todo seu futebol ofensivo e talentoso quando está atrás no placar. Tem sido eficiente. Mas não seria menos sofrido para o torcedor se o time se acostumasse a jogar sempre e todo o tempo pra frente, como faz o Boca, por exemplo?
2 – As finais da Libertadores só começam daqui 20 dias. Está na hora, portanto, do Fluzão começar a “brincar” no Brasileiro com sua equipe titular. Afinal de contas, não pega nada bem o clube finalista do torneio continental, postulante ao título mundial de clubes, freqüentar a zona do rebaixamento da competição nacional. Nada de poupar jogadores, hein seu Renato!
Uma última observação: o elenco tricolor é bom, mas pode ser melhor. O salário que era pago ao Leandro Amaral deveria ser investido em outro astro para reforçar o time. Alô, presidente Horcades.
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