Quatro das cinco maiores torcidas do Rio – Flamengo, Vasco, Botafogo e América – poderão, finalmente, voltar a ver este ano seus times principais de futsal disputando um campeonato estadual da modalidade, o que há muito tempo não acontecia.
E isso graças a três abnegados amantes do esporte – os professores Marco Bruno, Luizinho Roux e Carlos Alexandre –, que em boa hora sacaram a necessidade de revitalizar o futsal carioca, moribundo que estava, e idealizaram a Super Liga Futsal Rio (SLFR), lançada com enorme sucesso em fevereiro último e recebida com grande entusiasmo por atletas e dirigentes esportivos.
Segundo seus idealizadores, a nova entidade surge como alternativa para os clubes e todos os envolvidos com o futsal do Estado do Rio de Janeiro. Os campeonatos promovidos pela SLFR serão para as categorias sub-20 e adulto. A primeira competição contará com 10 equipes e está prevista para começar no final de março e terminar na semana que antecede a Copa do Mundo, em junho.
Um dos atrativos do campeonato da Super Liga é que não há cobrança de taxas para participar, diferentemente da competição organizada pela Federação de Futsal do Estado do Rio de Janeiro, que além de impor aos já vazios cofres dos clubes o pagamento de taxas de inscrição, transferência e renovação de atletas, ainda cobra R$ 250 por jogo a título de taxa de arbitragem.
Um Conselho Arbitral marcado para a próxima segunda-feira (8 de março) definirá a fórmula de disputa.
Embora dependa ainda de algumas confirmações, o campeonato adulto masculino da Super Liga de Futsal Rio deverá ser disputado também, além dos quatro grandes da capital (exceto o Fluminense), por São Cristóvão, Associação Atlética Vila Isabel, USS/Vassouras, Fonseca (Niterói), Magnólia (Petrópolis) e Qualimax (Teresópolis). O Botafogo participará da competição em parceria com a Casa de España, outro tradicional competidor do futsal carioca.
Na foto, do site do professor Marco Bruno, o coordenador geral de esportes olímpicos do Botafogo, Miguel Ângelo da Luz, participa da cerimônia de lançamento da Super Liga ao lado dos idealizadores do projeto Luizinho Roux e Marco Bruno
E isso graças a três abnegados amantes do esporte – os professores Marco Bruno, Luizinho Roux e Carlos Alexandre –, que em boa hora sacaram a necessidade de revitalizar o futsal carioca, moribundo que estava, e idealizaram a Super Liga Futsal Rio (SLFR), lançada com enorme sucesso em fevereiro último e recebida com grande entusiasmo por atletas e dirigentes esportivos.
Segundo seus idealizadores, a nova entidade surge como alternativa para os clubes e todos os envolvidos com o futsal do Estado do Rio de Janeiro. Os campeonatos promovidos pela SLFR serão para as categorias sub-20 e adulto. A primeira competição contará com 10 equipes e está prevista para começar no final de março e terminar na semana que antecede a Copa do Mundo, em junho.
Um dos atrativos do campeonato da Super Liga é que não há cobrança de taxas para participar, diferentemente da competição organizada pela Federação de Futsal do Estado do Rio de Janeiro, que além de impor aos já vazios cofres dos clubes o pagamento de taxas de inscrição, transferência e renovação de atletas, ainda cobra R$ 250 por jogo a título de taxa de arbitragem.
Um Conselho Arbitral marcado para a próxima segunda-feira (8 de março) definirá a fórmula de disputa.
Embora dependa ainda de algumas confirmações, o campeonato adulto masculino da Super Liga de Futsal Rio deverá ser disputado também, além dos quatro grandes da capital (exceto o Fluminense), por São Cristóvão, Associação Atlética Vila Isabel, USS/Vassouras, Fonseca (Niterói), Magnólia (Petrópolis) e Qualimax (Teresópolis). O Botafogo participará da competição em parceria com a Casa de España, outro tradicional competidor do futsal carioca.
Na foto, do site do professor Marco Bruno, o coordenador geral de esportes olímpicos do Botafogo, Miguel Ângelo da Luz, participa da cerimônia de lançamento da Super Liga ao lado dos idealizadores do projeto Luizinho Roux e Marco Bruno
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