Milton’s
esporteagito@gmail.com
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Fotos: Marcio Carvalho / Divulgação
Thaíssa Carvalho. Tá batendo um bolão na TV
Quando conseguimos aliar beleza, talento, firmeza de propósitos, profissionalismo e vontade de aprender cada vez mais, sem medo de superar obstáculos, aí encontramos a fórmula do sucesso.
Assim está acontecendo com a atriz Thaíssa Carvalho, uma jovem estrela que surge na TV, a quem tive o imenso prazer de entrevistar.
Matéria recente publicada na revista Época fala do sucesso que você vem alcançando fazendo a personagem Cida, na novela Viver a Vida, dizendo do surgimento de uma nova Juliana Paes. Você acha bom ou ruim essa comparação?
– Não me incomodo. A Juliana Paes é linda, super talentosa, mas acredito que a comparação tenha surgido em uma suposição inicial do que seria a Cida. Hoje ficou mais claro que a personagem não tem muito a ver com a personagem Ritinha, que lançou a Juliana em Laços de Família.
Na mesma matéria, você diz que mantém a forma sem dietas e só teve que fazer uma para engordar justamente para fazer a Cida, quando ganhou “mais pernas e bumbum”. Você acha que está no ponto ou pode melhorar ainda mais, se é que isto é possível?
– Ah, sempre pode melhorar mais! Rs. Preciso me dedicar até mais; andei faltando muito a academia por conta do ritmo das gravações.
A citada reportagem fala também do seu tipo físico, bem brasileiro, parecido com o da Juliana Paes, dando a entender que isso ajuda. Não acha que seu talento e beleza juntos é que estão sendo fundamentais para tal sucesso?
– Hum, não penso assim... Claro que pode chamar a atenção de uma parte do público. Mas hoje as pessoas não olham só isso. Acredito que sucesso é uma conseqüência de um trabalho bem feito, consistente, que conquiste o público. Ele é o termômetro. Eu não estou vivendo a vida, estou vivendo a Cida. Essa é a minha prioridade hoje e estou muito focada em fazer um bom trabalho e dar continuidade.
Você diz, também, não temer ficar marcada como “a gostosona”, entretanto, como dizia Nelson Rodrigues, isto é o “óbvio ululante”, não acha?
– Não tenho medo de rótulos. Eles são quebrados com trabalho. Hoje preciso corresponder às expectativas de quem está apostando em mim. Então farei da melhor maneira possível o que está sendo proposto. Se amanhã, precisar provar que posso fazer outros tipos, eu vou correr atrás dessa oportunidade. Se a televisão não me der, procuro no teatro ou no cinema. O importante é estar trabalhando. O ator tem que ser disponível. Eu me preparei para este trabalho; ganhei peso, fiz musculação para ganhar massa e, assim, auxiliar na sensualidade da Cida. Quando a novela acabar, voltarei a ser a Thaíssa de sempre.
Você acha que existe mesmo o tal “beijo técnico”?
– Existe sim. Quando se faz uma cena, são tantas preocupações envolvidas como o posicionamento para a câmera e luz, falar o texto, pensar nas marcações que o diretor passou, além das pessoas que estão em volta trabalhando, que não dá para ser diferente. Existe um distanciamento, um profissionalismo.
Mudando um pouco de rumo, você continua botafoguense?
– Claro, como assim? Botafoguense desde criança!
O que acha do futebol feminino?
– Temos meninas muito talentosas, loucas por uma oportunidade. Acho que falta investimento nesse setor. Quem sabe um dia as mulheres terão direito a um campeonato brasileiro? Seria legal.
Sua escola de samba preferida ainda é a Mangueira? Aceitaria, se convidada, sair como destaque tipo rainha de bateria?
– Na época que eu fiz a matéria para o Agito da Galera eu havia desfilado pela Mangueira, mas eu nunca tive uma escola do coração. Sou do Méier, aqui não tem uma escola de tradição; eu sempre torço para aquela que acredito que mereça. Já desfilei pela Grande Rio também e tenho grande carinho pela escola. Quanto a um convites desses, quem sabe? É um caso a pensar. Representar uma escola em um evento tão lindo deve ser muito bom, mas também é significado de muita responsabilidade.
Pretende ficar fazendo só televisão ou teatro também está nos seus planos?
– Não só teatro como cinema também. Eu amo atuar e quero sempre fazer isso. Eu estou em um projeto de uma peça do Domingos de Oliveira, ainda em captação, vamos ver o que vai acontecer.
Entre os atores e atrizes de Viver a Vida existe algum que esteja despertando mais a sua admiração?
– Acho tão gratificante estar cercada de atores talentosos. Não só os veteranos, mas também os jovens atores da novela são maravilhosos. Vou citar o Marcello Airoldi, que faz o meu patrão Gustavo. Pela convivência, por ver a facilidade com a qual ele cria e pela generosidade.
A reportagem da Época diz também dos muitos convites masculinos que você tem recebido para “fazer uma faxina lá em casa”. Mas, caso você aceitasse, não poderia usar aquele uniforme com saia tão curta, porque senão teria que colocar uma ambulância parada na porta só esperando o feliz, porém enfartado cliente, para levar para o hospital. Você concorda?
– Também não é assim, vai! Rs. Existe uma fantasia em torno da personagem. Comigo a coisa é bem diferente. Sou muito mais discreta que a Cida. Rs.
Assim está acontecendo com a atriz Thaíssa Carvalho, uma jovem estrela que surge na TV, a quem tive o imenso prazer de entrevistar.
Matéria recente publicada na revista Época fala do sucesso que você vem alcançando fazendo a personagem Cida, na novela Viver a Vida, dizendo do surgimento de uma nova Juliana Paes. Você acha bom ou ruim essa comparação?
– Não me incomodo. A Juliana Paes é linda, super talentosa, mas acredito que a comparação tenha surgido em uma suposição inicial do que seria a Cida. Hoje ficou mais claro que a personagem não tem muito a ver com a personagem Ritinha, que lançou a Juliana em Laços de Família.
Na mesma matéria, você diz que mantém a forma sem dietas e só teve que fazer uma para engordar justamente para fazer a Cida, quando ganhou “mais pernas e bumbum”. Você acha que está no ponto ou pode melhorar ainda mais, se é que isto é possível?
– Ah, sempre pode melhorar mais! Rs. Preciso me dedicar até mais; andei faltando muito a academia por conta do ritmo das gravações.
A citada reportagem fala também do seu tipo físico, bem brasileiro, parecido com o da Juliana Paes, dando a entender que isso ajuda. Não acha que seu talento e beleza juntos é que estão sendo fundamentais para tal sucesso?
– Hum, não penso assim... Claro que pode chamar a atenção de uma parte do público. Mas hoje as pessoas não olham só isso. Acredito que sucesso é uma conseqüência de um trabalho bem feito, consistente, que conquiste o público. Ele é o termômetro. Eu não estou vivendo a vida, estou vivendo a Cida. Essa é a minha prioridade hoje e estou muito focada em fazer um bom trabalho e dar continuidade.
Você diz, também, não temer ficar marcada como “a gostosona”, entretanto, como dizia Nelson Rodrigues, isto é o “óbvio ululante”, não acha?
– Não tenho medo de rótulos. Eles são quebrados com trabalho. Hoje preciso corresponder às expectativas de quem está apostando em mim. Então farei da melhor maneira possível o que está sendo proposto. Se amanhã, precisar provar que posso fazer outros tipos, eu vou correr atrás dessa oportunidade. Se a televisão não me der, procuro no teatro ou no cinema. O importante é estar trabalhando. O ator tem que ser disponível. Eu me preparei para este trabalho; ganhei peso, fiz musculação para ganhar massa e, assim, auxiliar na sensualidade da Cida. Quando a novela acabar, voltarei a ser a Thaíssa de sempre.
Você acha que existe mesmo o tal “beijo técnico”?
– Existe sim. Quando se faz uma cena, são tantas preocupações envolvidas como o posicionamento para a câmera e luz, falar o texto, pensar nas marcações que o diretor passou, além das pessoas que estão em volta trabalhando, que não dá para ser diferente. Existe um distanciamento, um profissionalismo.
Mudando um pouco de rumo, você continua botafoguense?
– Claro, como assim? Botafoguense desde criança!
O que acha do futebol feminino?
– Temos meninas muito talentosas, loucas por uma oportunidade. Acho que falta investimento nesse setor. Quem sabe um dia as mulheres terão direito a um campeonato brasileiro? Seria legal.
Sua escola de samba preferida ainda é a Mangueira? Aceitaria, se convidada, sair como destaque tipo rainha de bateria?
– Na época que eu fiz a matéria para o Agito da Galera eu havia desfilado pela Mangueira, mas eu nunca tive uma escola do coração. Sou do Méier, aqui não tem uma escola de tradição; eu sempre torço para aquela que acredito que mereça. Já desfilei pela Grande Rio também e tenho grande carinho pela escola. Quanto a um convites desses, quem sabe? É um caso a pensar. Representar uma escola em um evento tão lindo deve ser muito bom, mas também é significado de muita responsabilidade.
Pretende ficar fazendo só televisão ou teatro também está nos seus planos?
– Não só teatro como cinema também. Eu amo atuar e quero sempre fazer isso. Eu estou em um projeto de uma peça do Domingos de Oliveira, ainda em captação, vamos ver o que vai acontecer.
Entre os atores e atrizes de Viver a Vida existe algum que esteja despertando mais a sua admiração?
– Acho tão gratificante estar cercada de atores talentosos. Não só os veteranos, mas também os jovens atores da novela são maravilhosos. Vou citar o Marcello Airoldi, que faz o meu patrão Gustavo. Pela convivência, por ver a facilidade com a qual ele cria e pela generosidade.
A reportagem da Época diz também dos muitos convites masculinos que você tem recebido para “fazer uma faxina lá em casa”. Mas, caso você aceitasse, não poderia usar aquele uniforme com saia tão curta, porque senão teria que colocar uma ambulância parada na porta só esperando o feliz, porém enfartado cliente, para levar para o hospital. Você concorda?
– Também não é assim, vai! Rs. Existe uma fantasia em torno da personagem. Comigo a coisa é bem diferente. Sou muito mais discreta que a Cida. Rs.
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