Na goleada do Flamengo sobre o Duque de Caxias por 5 a 1, um fato despertou a atenção dos quase 20 mil torcedores presentes no Maracanã: a bela cobrança de falta do volante Jailton, que originou o gol de Leonardo Moura, o terceiro da equipe. A distância que a bola estava do goleiro adversário não impediu que o jogador chutasse forte e, ao mesmo tempo, colocado no canto direito, obrigando Fernando a espalmá-la, deixando o lateral rubro-negro sozinho para marcar.
Mas, o que para muitos foi uma surpresa, para o jogador foi apenas uma conseqüência do treinamento. Desde quando jogava no Sergipe-SE, seu primeiro clube profissional, o chute de longa distância era uma de suas principais característica. Em toda sua carreira, o volante só marcou quatro gols, sendo três no Ipatinga e um pelo Flamengo, em 2007, contra o América-RN. Todos eles foram de chutes de fora da área.
“Desde que o Renato Abreu saiu, o time perdeu um cobrador de faltas de longa distância. Eu sempre tive essa característica e procuro trabalhar esse tipo de jogada nos treinos. No jogo contra o Caxias tive a felicidade de pegar bem na bola e dificultar a vida do goleiro. Esse é o objetivo, se não fizer o gol, tento colocar a bola de maneira a complicar a defesa e facilitar um rebote”, explica o jogador.
Além de se apresentar como uma nova opção nas cobranças de falta, Jailton se destaca também pelo poder de marcação, ponto forte do Flamengo desde a chegada de Joel Santana.
“Procuro fazer o que o treinador me pede da melhor maneira possível. No momento, ajudo a zaga no combate aos atacantes e à chegada dos meias, não dando espaço para a criação de jogadas que levem perigo ao Bruno. Acredito que não só eu, mas todos os jogadores compreenderam a filosofia de trabalho do Joel e, por isso, estamos conseguindo os resultados positivos”, declara o volante rubro-negro.
Mas, o que para muitos foi uma surpresa, para o jogador foi apenas uma conseqüência do treinamento. Desde quando jogava no Sergipe-SE, seu primeiro clube profissional, o chute de longa distância era uma de suas principais característica. Em toda sua carreira, o volante só marcou quatro gols, sendo três no Ipatinga e um pelo Flamengo, em 2007, contra o América-RN. Todos eles foram de chutes de fora da área.
“Desde que o Renato Abreu saiu, o time perdeu um cobrador de faltas de longa distância. Eu sempre tive essa característica e procuro trabalhar esse tipo de jogada nos treinos. No jogo contra o Caxias tive a felicidade de pegar bem na bola e dificultar a vida do goleiro. Esse é o objetivo, se não fizer o gol, tento colocar a bola de maneira a complicar a defesa e facilitar um rebote”, explica o jogador.
Além de se apresentar como uma nova opção nas cobranças de falta, Jailton se destaca também pelo poder de marcação, ponto forte do Flamengo desde a chegada de Joel Santana.
“Procuro fazer o que o treinador me pede da melhor maneira possível. No momento, ajudo a zaga no combate aos atacantes e à chegada dos meias, não dando espaço para a criação de jogadas que levem perigo ao Bruno. Acredito que não só eu, mas todos os jogadores compreenderam a filosofia de trabalho do Joel e, por isso, estamos conseguindo os resultados positivos”, declara o volante rubro-negro.
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