Antes de tentar antecipar a conquista do tetra brasileiro no domingo,
tricolores votam, no sábado, o projeto Sócio-Futebol considerado pela diretoria
como fundamental para a sobrevivência do clube
Da Redação do EsporteAgito
No próximo sábado (10 de novembro), véspera do jogo contra o Palmeiras
que, dependendo dos resultados de Atlético Mineiro e Grêmio, pode sacramentar
com três rodadas de antecedência o quarto título brasileiro para o Fluminense,
o clube enfrentará uma outra importante batalha, esta fora do campo, tão ou
mais importante para o futuro do tricolor como instituição.
Neste dia, será votado por Assembleia Geral do clube o projeto do
Sócio-Futebol. Isto significa que todos os atuais associados do Fluminense, com
mais de um ano de pagamento ininterrupto de mensalidade, estão sendo convocados
a votar pela aprovação ou não das mudanças no estatuto propostas pelo
presidente Peter Siemsen para a implantação da nova categoria de sócio, que é
defendida pela atual diretoria como a principal garantia de sobrevivência do
clube no curto e médio prazo e fundamental para a recuperação
econômico-financeira a longo prazo.
A principal novidade proposta para o Sócio-Futebol em relação ao
projeto Sócio-Torcedor é que o associado também terá o direito de votar para a
escolha do presidente do clube, após uma carência de dois anos, desde que
mantenha as mensalidades em dia durante todo esse período.
Será assegurado ao sócio-futebol prioridade no acesso aos estádios de
futebol nos jogos com mando de campo do Fluminense, com vantagens e promoções
vinculadas ao futebol; além de participação nos eventos de futebol patrocinados
pelo Flu e uso de um clube de vantagens e promoções vinculadas ao futebol.
Como não poderá frequentar a sede social, a não ser os espaços
destinados ao futebol, e também não poderá concorrer à benemerência nem tomar
parte no Conselho Deliberativo do clube, o associado desta nova categoria deverá
pagar como mensalidade apenas o equivalente a 25% do valor do sócio-contribuinte,
que é atualmente de R$ 121.
Enquete realizada pelo site Flusócio (www.flusocio.com.br) dava, até as 15h
desta terça-feira (6 de novembro), ampla margem de aprovação da proposta: 83%
para o SIM, com 980 votos, e somente 13% para o NÃO (159 votos).
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