Trabalhando em silêncio – até mesmo pela falta de interesse da mídia em divulgar o esforço dos clubes de menor investimento –, a nova diretoria do São Cristóvão, que assumiu no final do ano passado, vem desenvolvendo um projeto de médio e longo prazos que visa não apenas trazer o clube de volta à elite do futebol carioca, mas mantê-lo na principal divisão, resgatando assim a sua tradição.
Em entrevista ao site FutRJ, do jornalista Sidney Rezende, o novo vice-presidente do clube, Marcello Coury, revelou que através de uma parceria com a empresa Futshow já foram investidos nos últimos meses cerca de R$ 600 mil, aplicados na reforma do estádio de Figueira de Melo (o Figueirinha), na troca do gramado e na contratação de jogadores para a disputa do Estadual da Série B, que ainda não tem data para começar.
Com uma gestão empresarial, o dirigente prevê que esse investimento inicial chegue a R$ 1,2 milhão. O projeto, elaborado com visão para os próximos 10 anos – tempo em que a atual administração espera continuar no comando do clube – inclui também a revitalização das divisões de base, com o intuito de revelar novos talentos.
Como ainda não conta com patrocínios, a montagem do time para este ano está sendo feita com muito critério e dentro das poucas possibilidades financeiras do clube. Entre as contratações feitas até agora, os destaques são o meia Itaguaí, ex-Miguel Couto, e os atacantes Lyndson (ex-Brasil de Pelotas) e Roma (ex-Flamengo) – aquele mesmo que recebeu este apelido porque, no início de carreira, era considerado físicamente o “clone” do craque Romário.
Para comandar a equipe em campo, a diretoria trouxe o experiente técnico Gérson Andreotti (foto), que já foi campeão da Série C dirigindo o Brasiliense, além de tricampeão catarinense à frente de Marcílio Dias, Lages e Brusque. Como treinador do Paulista, de Jundiaí, levou a equipe à primeira divisão do campeonato paulista. No Rio de Janeiro comandou o Goytacaz na seletiva onde conseguiu a classificação para primeira divisão após 14 anos na fila.
Com os pés no chão, mas com muito entusiasmo, a nova diretoria cadete confia no sucesso do trabalho. "Ainda estamos buscando parceiros. O São Cristóvão não tem dívida de imposto, trabalho e coisas do tipo. Estamos buscando o nosso espaço para colocarmos o clube na elite do Carioca. O São Cristóvão não está morto", garante o vice-presidente.
(Com informações do site www.sidneyrezende.com/futrj)
Em entrevista ao site FutRJ, do jornalista Sidney Rezende, o novo vice-presidente do clube, Marcello Coury, revelou que através de uma parceria com a empresa Futshow já foram investidos nos últimos meses cerca de R$ 600 mil, aplicados na reforma do estádio de Figueira de Melo (o Figueirinha), na troca do gramado e na contratação de jogadores para a disputa do Estadual da Série B, que ainda não tem data para começar.
Com uma gestão empresarial, o dirigente prevê que esse investimento inicial chegue a R$ 1,2 milhão. O projeto, elaborado com visão para os próximos 10 anos – tempo em que a atual administração espera continuar no comando do clube – inclui também a revitalização das divisões de base, com o intuito de revelar novos talentos.
Como ainda não conta com patrocínios, a montagem do time para este ano está sendo feita com muito critério e dentro das poucas possibilidades financeiras do clube. Entre as contratações feitas até agora, os destaques são o meia Itaguaí, ex-Miguel Couto, e os atacantes Lyndson (ex-Brasil de Pelotas) e Roma (ex-Flamengo) – aquele mesmo que recebeu este apelido porque, no início de carreira, era considerado físicamente o “clone” do craque Romário.
Para comandar a equipe em campo, a diretoria trouxe o experiente técnico Gérson Andreotti (foto), que já foi campeão da Série C dirigindo o Brasiliense, além de tricampeão catarinense à frente de Marcílio Dias, Lages e Brusque. Como treinador do Paulista, de Jundiaí, levou a equipe à primeira divisão do campeonato paulista. No Rio de Janeiro comandou o Goytacaz na seletiva onde conseguiu a classificação para primeira divisão após 14 anos na fila.
Com os pés no chão, mas com muito entusiasmo, a nova diretoria cadete confia no sucesso do trabalho. "Ainda estamos buscando parceiros. O São Cristóvão não tem dívida de imposto, trabalho e coisas do tipo. Estamos buscando o nosso espaço para colocarmos o clube na elite do Carioca. O São Cristóvão não está morto", garante o vice-presidente.
(Com informações do site www.sidneyrezende.com/futrj)
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