O calor escaldante que está derretendo os cariocas neste verão de 50 graus (de sensação térmica) está desidratando também o já combalido futebol do nosso estado. Por força de uma liminar, justa e necessária, obtida pelo Sindicato dos Atletas de Futebol do Rio de Janeiro (Saferj), proibindo os jogos do Estadual entre as 10h e 17h, o Campeonato Carioca da Segunda Divisão, marcado para começar no próximo sábado, dia 20 de fevereiro, corre o sério risco de ser cancelado pela Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (Ferj).
Isto porque, com a acertada decisão da Justiça, os jogos da Segundona teriam que ser disputados à noite, mas a Federação, ao aprovar os estádios para a competição, não levou em conta a questão da iluminação, já que os jogos estavam todos marcados para as 15 horas.
A entidade garante que está “correndo contra o tempo” para fazer novas vistorias e análises de vários estádios do estado a fim de evitar o cancelamento do campeonato, que nesta hipótese seria disputado em maio ou junho, quando as temperaturas estarão mais amenas e a Justiça, então, poderia liberar os jogos na parte da tarde.
O maior prejuízo no adiamento da Segundona sobraria mesmo para os clubes, que teriam que dispensar os jogadores contratados – pois ficariam pelo menos mais três meses sem atividade – e, depois, remontar os elencos para a disputa.Só na capital, clubes de tradição como Bonsucesso, São Cristóvão e Portuguesa, vem trabalhando desde o final do ano passado com o objetivo de voltar à elite do futebol carioca. Por paradoxal que possa parecer, esse calorão vem como “ducha de água fria” nas pretensões das agremiações.
Isto porque, com a acertada decisão da Justiça, os jogos da Segundona teriam que ser disputados à noite, mas a Federação, ao aprovar os estádios para a competição, não levou em conta a questão da iluminação, já que os jogos estavam todos marcados para as 15 horas.
A entidade garante que está “correndo contra o tempo” para fazer novas vistorias e análises de vários estádios do estado a fim de evitar o cancelamento do campeonato, que nesta hipótese seria disputado em maio ou junho, quando as temperaturas estarão mais amenas e a Justiça, então, poderia liberar os jogos na parte da tarde.
O maior prejuízo no adiamento da Segundona sobraria mesmo para os clubes, que teriam que dispensar os jogadores contratados – pois ficariam pelo menos mais três meses sem atividade – e, depois, remontar os elencos para a disputa.Só na capital, clubes de tradição como Bonsucesso, São Cristóvão e Portuguesa, vem trabalhando desde o final do ano passado com o objetivo de voltar à elite do futebol carioca. Por paradoxal que possa parecer, esse calorão vem como “ducha de água fria” nas pretensões das agremiações.
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