Por Lauro Freitas Fº
Autor do gol de empate do Fluminense contra o Vasco na semifinal da Taça Rio, que possibilitou ao Tricolor ir à disputa de pênaltis, o zagueiraço Thiago Silva confessou ao site oficial do clube que chegou a temer pelo pior quando os vascaínos abriram o placar, aos 13 minutos do segundo tempo.
Segundo o site, o jogador, naquele momento, imaginou a possibilidade do clube ser eliminado do Campeonato Carioca. “Quando sofremos o gol do Jean, fiquei cabisbaixo. Achei até que não conseguiríamos ter força para reagir na partida, Que bom que pude ir lá na frente e empatei o jogo com aquele gol”, explicou o zagueiro.
Mas não foi só o nosso brilhante defensor que temeu pelo pior. Foi toda a nação tricolor que ficou com o coração na mão depois daquele gol. Aflição que permaneceu mesmo após o empate, até o apito final. E prorrogou-se ao longo das intermináveis (para nós, tricolores) cobranças das penalidades máximas.
Dizem os masoquistas de plantão que a vitória é tão mais saborosa e merecida quanto mais sofrida é. Sou totalmente contra. Não gosto de sofrer. Por isso, espero que os pupilos do “professor” Renato Gaúcho entrem em campo no próximo domingo dispostos a marcar a saída de bola do Botafogo desde o primeiro minuto, pressionando e tentando fazer o resultado logo no primeiro tempo com o máximo de gols que puder marcar.
Afinal, fazer gols não é motivo de vergonha e muito menos humilhação ao adversário. Se puderem golear, goleiem sem dó nem piedade. Futebol é diversão, não deve se converter em teste para cardíacos. Chega de sofrimento!
Se até Thiago Silva temeu pelo pior, imagine nós
Foto: Marcia Feitosa / Fotocom.net
Autor do gol de empate do Fluminense contra o Vasco na semifinal da Taça Rio, que possibilitou ao Tricolor ir à disputa de pênaltis, o zagueiraço Thiago Silva confessou ao site oficial do clube que chegou a temer pelo pior quando os vascaínos abriram o placar, aos 13 minutos do segundo tempo.
Segundo o site, o jogador, naquele momento, imaginou a possibilidade do clube ser eliminado do Campeonato Carioca. “Quando sofremos o gol do Jean, fiquei cabisbaixo. Achei até que não conseguiríamos ter força para reagir na partida, Que bom que pude ir lá na frente e empatei o jogo com aquele gol”, explicou o zagueiro.
Mas não foi só o nosso brilhante defensor que temeu pelo pior. Foi toda a nação tricolor que ficou com o coração na mão depois daquele gol. Aflição que permaneceu mesmo após o empate, até o apito final. E prorrogou-se ao longo das intermináveis (para nós, tricolores) cobranças das penalidades máximas.
Dizem os masoquistas de plantão que a vitória é tão mais saborosa e merecida quanto mais sofrida é. Sou totalmente contra. Não gosto de sofrer. Por isso, espero que os pupilos do “professor” Renato Gaúcho entrem em campo no próximo domingo dispostos a marcar a saída de bola do Botafogo desde o primeiro minuto, pressionando e tentando fazer o resultado logo no primeiro tempo com o máximo de gols que puder marcar.
Afinal, fazer gols não é motivo de vergonha e muito menos humilhação ao adversário. Se puderem golear, goleiem sem dó nem piedade. Futebol é diversão, não deve se converter em teste para cardíacos. Chega de sofrimento!
Se até Thiago Silva temeu pelo pior, imagine nós
Foto: Marcia Feitosa / Fotocom.net
Um comentário:
Lamento, mas acho que você irá sofrer bastante neste domingo, pois o BOTAFOGO vem apresentando um futebol mais bonito e envolvento do que o seu Flu.
O único jogo da temporada e que o Flu fez realmente bonito foi com a ajuda de um ex-botafoguense traidor, mau agradecido e extremamente mercenário, que você sabe o nome.
No mais, torço para ser um ótimo jogo e que o BOTAFOGO faça a trinca no tricolor neste campeonato carioca.
Um abraço.
Saudações Alvinegras!
Luiz Rogério
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