Mesmo diante de um adversário cansado, o time de futsal do Fluminense não foi capaz de segurar a força de superação do Santa Cruz (PE) e deixou escapar o título da 3ª Taça Brasil de Clubes, categoria sub-17 masculina, ao ser derrotado por 5 a 2. A decisão aconteceu na manhã deste domingo (27 de abril), no Ginásio Venúzia Franco, em Nossa Senhora do Socorro, Aracaju (SE).
Menos desgastado – já que passou pela semifinal sem necessitar de prorrogação, ao contrário de seu adversário – o Fluminense começou com mais velocidade e pressionando desde o início. Antes mesmo do primeiro minuto, a equipe carioca já havia inaugurado o marcador. Aos 56 segundos, Ronny se antecipou ao goleiro pernambucano para tocar pra dentro e fazer o primeiro gol. Mas depois de ficar à frente no placar, o Fluminense recuou e o Santa Cruz passou a dominar as ações na partida.
Embora para os torcedores e para os próprios jogadores o resultado tenha ficado com sabor de frustração pelo título perdido, o vice-campeonato do Tricolor numa competição nacional não deixa de ser uma conquista para o futsal carioca, que há muito vem sofrendo com a falta de estrutura e de patrocinadores.
Além disso, o Fluminense acaba de revelar para o Brasil um novo talento da modalidade. O ala Rodriguinho ficou com o troféu de artilheiro da competição. Marcou seis gols em todo o campeonato. De acordo com o atleta, não é a primeira vez que entra na briga pela artilharia. “Sempre fico na frente, mas em campeonatos brasileiros esse foi meu primeiro troféu”.
Rodriguinho (na foto, ao receber o troféu) começou a jogar bola no futebol de campo do Madureira. Logo, porém, se transferiu para o futsal das Laranjeiras, onde afirma querer seguir carreira e se profissionalizar. “Ficamos triste com o título que deixamos escapar. Entretanto, o segundo lugar também premia todo o trabalho que tivemos até aqui. É levantar a cabeça e esperar a próximas competições”, finaliza.
Fotos: Wlademir de Almeida / Divulgação /CBFS
Menos desgastado – já que passou pela semifinal sem necessitar de prorrogação, ao contrário de seu adversário – o Fluminense começou com mais velocidade e pressionando desde o início. Antes mesmo do primeiro minuto, a equipe carioca já havia inaugurado o marcador. Aos 56 segundos, Ronny se antecipou ao goleiro pernambucano para tocar pra dentro e fazer o primeiro gol. Mas depois de ficar à frente no placar, o Fluminense recuou e o Santa Cruz passou a dominar as ações na partida.
Embora para os torcedores e para os próprios jogadores o resultado tenha ficado com sabor de frustração pelo título perdido, o vice-campeonato do Tricolor numa competição nacional não deixa de ser uma conquista para o futsal carioca, que há muito vem sofrendo com a falta de estrutura e de patrocinadores.
Além disso, o Fluminense acaba de revelar para o Brasil um novo talento da modalidade. O ala Rodriguinho ficou com o troféu de artilheiro da competição. Marcou seis gols em todo o campeonato. De acordo com o atleta, não é a primeira vez que entra na briga pela artilharia. “Sempre fico na frente, mas em campeonatos brasileiros esse foi meu primeiro troféu”.
Rodriguinho (na foto, ao receber o troféu) começou a jogar bola no futebol de campo do Madureira. Logo, porém, se transferiu para o futsal das Laranjeiras, onde afirma querer seguir carreira e se profissionalizar. “Ficamos triste com o título que deixamos escapar. Entretanto, o segundo lugar também premia todo o trabalho que tivemos até aqui. É levantar a cabeça e esperar a próximas competições”, finaliza.
Fotos: Wlademir de Almeida / Divulgação /CBFS
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