Como já se podia imaginar, Floyd Mayweather Jr. e Sugar Shane Mosley fizeram na madrugada deste sábado para domingo, no MGM Grand em Las Vegas (EUA), um combate memorável, digno do prestígio e da trajetória de dois verdadeiros mitos do boxe mundial.
Não havia título em jogo, é verdade – já que Mayweather se recusou a pagar uma taxa à Associação Mundial de Boxe para enfrentar Mosley como desafiante ao cinturão dos meio-médios –, mas isto não tornou a luta menos empolgante, nem mesmo ofuscou o interesse do público e da mídia mundial em torno do confronto histórico.
Invicto, campeão mundial em cinco categorias distintas e considerado um dos maiores pugilistas de todos os tempos, Mayweather subiu ao ringue carregando o peso de um favoritismo absoluto nas bolsas de apostas. Mas no outro corner havia nada menos que Sugar Mosley, atual detentor da coroa dos meio-médios da AMB e também um dos grandes nomes da história do boxe, com três cinturões conquistados em categorias diferentes.
E isso fez toda a diferença. Pelo menos nos dois primeiros rounds, quando Mayweather, surpreendido pela força dos golpes do seu adversário – mais pegador (das 46 vitórias do cartel de Mosley, 39 foram por nocaute), pela primeira vez na carreira talvez tenha sentido de perto o amargo sabor de beijar a lona. A invencibilidade somente não acabou ali, no segundo round, porque Mayweather clinchou e travou os braços do oponente, após receber um poderoso cruzado de direita que lhe fez dobrar os joelhos e revirar os olhos.
Tendo sobrevivido aos primeiros seis minutos, dos melhores que a nobre arte proporcionou ultimamente aos fãs da modalidade, Mayweather começou a impor seu jogo veloz e a minar a resistência de Sugar, que aos 38 anos, embora ainda resistente e pegador, já não tem mais a agilidade do auge da carreira.
Com rounds um pouco mais mornos e outros de alta temperatura, como o sétimo e os dois últimos, a luta transcorreu em alto nível e correspondeu às expectativas de quem esperava um grande embate. Só o resultado final não foi surpresa: Floyd Mayweather levou a luta por unanimidade na contagem dos juízes.
Agora é esperar pela luta do século, que pode acontecer ainda este ano: Mayweather x Pacquiao. Quem arrisca um palpite?
Não havia título em jogo, é verdade – já que Mayweather se recusou a pagar uma taxa à Associação Mundial de Boxe para enfrentar Mosley como desafiante ao cinturão dos meio-médios –, mas isto não tornou a luta menos empolgante, nem mesmo ofuscou o interesse do público e da mídia mundial em torno do confronto histórico.
Invicto, campeão mundial em cinco categorias distintas e considerado um dos maiores pugilistas de todos os tempos, Mayweather subiu ao ringue carregando o peso de um favoritismo absoluto nas bolsas de apostas. Mas no outro corner havia nada menos que Sugar Mosley, atual detentor da coroa dos meio-médios da AMB e também um dos grandes nomes da história do boxe, com três cinturões conquistados em categorias diferentes.
E isso fez toda a diferença. Pelo menos nos dois primeiros rounds, quando Mayweather, surpreendido pela força dos golpes do seu adversário – mais pegador (das 46 vitórias do cartel de Mosley, 39 foram por nocaute), pela primeira vez na carreira talvez tenha sentido de perto o amargo sabor de beijar a lona. A invencibilidade somente não acabou ali, no segundo round, porque Mayweather clinchou e travou os braços do oponente, após receber um poderoso cruzado de direita que lhe fez dobrar os joelhos e revirar os olhos.
Tendo sobrevivido aos primeiros seis minutos, dos melhores que a nobre arte proporcionou ultimamente aos fãs da modalidade, Mayweather começou a impor seu jogo veloz e a minar a resistência de Sugar, que aos 38 anos, embora ainda resistente e pegador, já não tem mais a agilidade do auge da carreira.
Com rounds um pouco mais mornos e outros de alta temperatura, como o sétimo e os dois últimos, a luta transcorreu em alto nível e correspondeu às expectativas de quem esperava um grande embate. Só o resultado final não foi surpresa: Floyd Mayweather levou a luta por unanimidade na contagem dos juízes.
Agora é esperar pela luta do século, que pode acontecer ainda este ano: Mayweather x Pacquiao. Quem arrisca um palpite?
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