Os bons ventos que a escolha do Rio de Janeiro como sede olímpica em 2016 trouxe para a nossa cidade, felizmente começam a soprar na direção também do enfraquecido, combalido e quase extinto handebol carioca.
De acordo com a nova diretoria da Federação de Handebol do Estado do Rio de Janeiro (FHERJ), que assumiu há pouco mais de um ano, em 2009 a modalidade teve uma temporada complicada, mas, ao mesmo tempo, muito proveitosa.
Embora não tenha conseguido realizar os estaduais nas categorias principais pela ausência de clubes e carência de investimento e patrocínios, a federação garante que iniciou trabalhos buscando agregar pessoas e ideias para organização da modalidade.
Por intermédio da assessoria de imprensa da entidade, o vice-presidente da FHERJ, Rômulo Valente, explicou que no ano passado a instituição realizou diversos torneios, fez contatos com outras federações esportivas do estado, além de reuniões com governos estadual e municipal, que podem impulsionar projetos nos próximos meses.
Segundo ele, a federação, agora sob o comando da presidente Luiza Brandão, pretende evoluir na estrutura interna e buscar promover o handebol de forma mais ampla, com parcerias com as redes estaduais e municipais de educação, além de associações e clubes. Valente ressalta que, se isto funcionar, consequentemente surgirão mais praticantes e eles, naturalmente, irão procurar os clubes para aprimorar sua prática.
“Com mais entusiastas, teremos mais locais de prática, mais equipes e atletas nas competições. Não há outro caminho. Para o desenvolvimento do esporte, é fundamental a massificação. Sem isso, vamos continuar a viver de talentos pontuais. Com massificação, a chance de surgirem atletas talentosos é muito maior, além de equipes mais fortes. Então, teremos mais mídia e, consequentemente, empresas interessadas em investir”, conclui.
De acordo com a nova diretoria da Federação de Handebol do Estado do Rio de Janeiro (FHERJ), que assumiu há pouco mais de um ano, em 2009 a modalidade teve uma temporada complicada, mas, ao mesmo tempo, muito proveitosa.
Embora não tenha conseguido realizar os estaduais nas categorias principais pela ausência de clubes e carência de investimento e patrocínios, a federação garante que iniciou trabalhos buscando agregar pessoas e ideias para organização da modalidade.
Por intermédio da assessoria de imprensa da entidade, o vice-presidente da FHERJ, Rômulo Valente, explicou que no ano passado a instituição realizou diversos torneios, fez contatos com outras federações esportivas do estado, além de reuniões com governos estadual e municipal, que podem impulsionar projetos nos próximos meses.
Segundo ele, a federação, agora sob o comando da presidente Luiza Brandão, pretende evoluir na estrutura interna e buscar promover o handebol de forma mais ampla, com parcerias com as redes estaduais e municipais de educação, além de associações e clubes. Valente ressalta que, se isto funcionar, consequentemente surgirão mais praticantes e eles, naturalmente, irão procurar os clubes para aprimorar sua prática.
“Com mais entusiastas, teremos mais locais de prática, mais equipes e atletas nas competições. Não há outro caminho. Para o desenvolvimento do esporte, é fundamental a massificação. Sem isso, vamos continuar a viver de talentos pontuais. Com massificação, a chance de surgirem atletas talentosos é muito maior, além de equipes mais fortes. Então, teremos mais mídia e, consequentemente, empresas interessadas em investir”, conclui.
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