Pouca gente sabe, mas desde o dia 23 de setembro está rolando aqui na nossa cidade a Olimpíada Carioca, mais um legado social dos Jogos Pan-Americanos, realizados em julho. A competição reúne cerca de 4.500 jovens de 13 a 17 anos e vai até novembro, com as provas sendo realizadas sempre aos domingos.
Os adolescentes pertencem a 85 comunidades carentes do Rio e dos municípios de Niterói, na Região Metropolitana, Nova Iguaçu e Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. O objetivo da Olimpíada, resultado de parceria entre a Secretaria Nacional de Segurança Pública, o governo estadual e a prefeitura do Rio, é integrar esses jovens por meio do esporte.
Na Escola de Educação Física da Polícia Militar, na Zona Oeste, os jovens disputam provas nas modalidades de atletismo, basquete, futebol, vôlei (de quadra e de praia) e futebol de salão.
Em entrevista à Agência Brasil, agência de notícias do governo federal, o superintendente estadual de Políticas Públicas para a Juventude, Rodrigo Abel – que coordena a Olimpíada – explicou que o desafio é criar um ambiente de sociabilidade entre jovens de comunidades distintas.
“O espírito da Olimpíada Carioca é o de fazer com que jovens que até então não se relacionavam, por conta das divisões que a criminalidade impõe nessas comunidades, possam conviver harmoniosamente, criar laços de amizade e entender que a vida de um e de outro é totalmente igual e que eles podem trilhar um caminho conjunto”, afirmou.
As provas, no entanto, não dão acesso ao público - o que é uma pena. E na Escola da PM os jovens também podem freqüentar oficinas de grafite, cabelo afro, leitura e artesanato. Rodrigo Abel informou ainda que os participantes recebem uniformes esportivos, alimentação e atendimento médico e psicossocial, além de transporte da comunidade para o local da competição.
Os adolescentes pertencem a 85 comunidades carentes do Rio e dos municípios de Niterói, na Região Metropolitana, Nova Iguaçu e Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. O objetivo da Olimpíada, resultado de parceria entre a Secretaria Nacional de Segurança Pública, o governo estadual e a prefeitura do Rio, é integrar esses jovens por meio do esporte.
Na Escola de Educação Física da Polícia Militar, na Zona Oeste, os jovens disputam provas nas modalidades de atletismo, basquete, futebol, vôlei (de quadra e de praia) e futebol de salão.
Em entrevista à Agência Brasil, agência de notícias do governo federal, o superintendente estadual de Políticas Públicas para a Juventude, Rodrigo Abel – que coordena a Olimpíada – explicou que o desafio é criar um ambiente de sociabilidade entre jovens de comunidades distintas.
“O espírito da Olimpíada Carioca é o de fazer com que jovens que até então não se relacionavam, por conta das divisões que a criminalidade impõe nessas comunidades, possam conviver harmoniosamente, criar laços de amizade e entender que a vida de um e de outro é totalmente igual e que eles podem trilhar um caminho conjunto”, afirmou.
As provas, no entanto, não dão acesso ao público - o que é uma pena. E na Escola da PM os jovens também podem freqüentar oficinas de grafite, cabelo afro, leitura e artesanato. Rodrigo Abel informou ainda que os participantes recebem uniformes esportivos, alimentação e atendimento médico e psicossocial, além de transporte da comunidade para o local da competição.
(Foto: Wilson Dias/ABr)
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