O sonho de voltar à elite do futebol do nosso estado acabou neste fim de semana, de forma melancólica, para São Cristóvão, Bonsucesso e Portuguesa – clubes dos mais tradicionais da cidade do Rio de Janeiro.
Os três cariocas não conseguiram se classificar entre as oito equipes que disputarão a terceira fase do Estadual da Segunda Divisão. Com desempenhos pífios, São Cristóvão e Bonsucesso terminaram a segunda etapa da competição (disputada em turno e returno) na lanterna de seus respectivos grupos, enquanto a Lusa da Ilha do Governador não passou de um terceiro lugar, num grupo de quatro, ficando à frente apenas do CFZ do Rio, clube do eterno craque Zico, que também decepcionou nesta temporada.
A salvação da lavoura carioca foi o Olaria, que assegurou o 1º lugar no Grupo G e a vaga para seqüência do campeonato, com três vitórias, um empate e duas derrotas.
Força emergente vem do interior
Os resultados obtidos em campo demonstram que o futebol do interior do estado vem se desenvolvendo num estágio superior ao dos clubes de menor investimento da capital.
Dos oito times classificados para a terceira fase do Estadual da Segunda Divisão, sete vêm de outras localidades e não têm nenhuma tradição no cenário do futebol do Rio. Dois são da emergente cidade de Macaé, na região do petróleo fluminense: Macaé Esporte Clube e o Independente. De Cambuci surge o Floresta e de Cardoso Moreira, o clube com o mesmo nome. Completam a relação de candidatos à 1ª Divisão, o Mesquita, o Duque de Caxias e o Resende, representando seus respectivos municípios.
É bom o torcedor ir se acostumando com esses nomes, já que pelo menos um deles estará enfrentando Flamengo, Vasco, Fluminense e Botafogo na próxima temporada. E os dirigentes dos clubes da capital que ponham as barbas de molho e comecem a agir desde agora para não serem “engolidos” por essa nova força do interior.
Os três cariocas não conseguiram se classificar entre as oito equipes que disputarão a terceira fase do Estadual da Segunda Divisão. Com desempenhos pífios, São Cristóvão e Bonsucesso terminaram a segunda etapa da competição (disputada em turno e returno) na lanterna de seus respectivos grupos, enquanto a Lusa da Ilha do Governador não passou de um terceiro lugar, num grupo de quatro, ficando à frente apenas do CFZ do Rio, clube do eterno craque Zico, que também decepcionou nesta temporada.
A salvação da lavoura carioca foi o Olaria, que assegurou o 1º lugar no Grupo G e a vaga para seqüência do campeonato, com três vitórias, um empate e duas derrotas.
Força emergente vem do interior
Os resultados obtidos em campo demonstram que o futebol do interior do estado vem se desenvolvendo num estágio superior ao dos clubes de menor investimento da capital.
Dos oito times classificados para a terceira fase do Estadual da Segunda Divisão, sete vêm de outras localidades e não têm nenhuma tradição no cenário do futebol do Rio. Dois são da emergente cidade de Macaé, na região do petróleo fluminense: Macaé Esporte Clube e o Independente. De Cambuci surge o Floresta e de Cardoso Moreira, o clube com o mesmo nome. Completam a relação de candidatos à 1ª Divisão, o Mesquita, o Duque de Caxias e o Resende, representando seus respectivos municípios.
É bom o torcedor ir se acostumando com esses nomes, já que pelo menos um deles estará enfrentando Flamengo, Vasco, Fluminense e Botafogo na próxima temporada. E os dirigentes dos clubes da capital que ponham as barbas de molho e comecem a agir desde agora para não serem “engolidos” por essa nova força do interior.
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