Em uma partida bastante disputada, onde não faltaram suor e garra, as meninas da equipe cadete de handebol do América conquistaram o título estadual da categoria, ao derrotarem na quinta-feira (10 de dezembro), de maneira heróica a forte equipe do Mauá, de São Gonçalo, por 21 a 18.
Para ficar com o título, o time rubro precisava ganhar o jogo pela diferença de três gols, mas faltando dois minutos para o final da partida ainda faltava um gol, que acabou saindo para a felicidade geral da torcida americana.
O campeonato estadual conquistado pelas meninas de Campos Sales ganha ainda mais importância, por ser hoje a categoria cadete a principal do handebol de quadra carioca – já que a categoria adulto praticamente deixou de existir em nosso estado.
Como se pode ver, o belo trabalho que a atual diretoria do América vem fazendo nos esportes olímpicos, resgatando uma tradição que os grandes clubes de massa deixaram de lado, já dá frutos bastante saborosos, inclusive apontando o caminho que deve ser seguido pelos dirigentes cariocas, se não quiserem repetir, como anfitriões das Olimpíadas de 2016, o “papelão” do Pan em 2007, quando o Rio de Janeiro participou com menos de 10% da delegação brasileira que disputou a competição.
Para ficar com o título, o time rubro precisava ganhar o jogo pela diferença de três gols, mas faltando dois minutos para o final da partida ainda faltava um gol, que acabou saindo para a felicidade geral da torcida americana.
O campeonato estadual conquistado pelas meninas de Campos Sales ganha ainda mais importância, por ser hoje a categoria cadete a principal do handebol de quadra carioca – já que a categoria adulto praticamente deixou de existir em nosso estado.
Como se pode ver, o belo trabalho que a atual diretoria do América vem fazendo nos esportes olímpicos, resgatando uma tradição que os grandes clubes de massa deixaram de lado, já dá frutos bastante saborosos, inclusive apontando o caminho que deve ser seguido pelos dirigentes cariocas, se não quiserem repetir, como anfitriões das Olimpíadas de 2016, o “papelão” do Pan em 2007, quando o Rio de Janeiro participou com menos de 10% da delegação brasileira que disputou a competição.
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