Atleta do Miécimo da Silva, complexo esportivo da prefeitura do Rio, Rodrigo Alminhas (foto) foi convidado a representar o Brasil no Campeonato Mundial de Badminton para pessoas com comprometimentos físicos, que será realizado este ano na Coréia.
“Será uma honra participar da competição e penso em conquistar uma medalha para o Brasil. A convocação para o Campeonato Mundial vai chamar a atenção das pessoas, dando oportunidade de mostrar que o Miécimo faz um trabalho sério”, diz Alminhas, orgulhoso da convocação e sonhando que sua ida ao Mundial possa atrair para a modalidade mais pessoas.
A deficiência física nunca foi empecilho para a prática do badminton, que exige concentração, disciplina e dedicação. Mesmo tendo uma perna mecânica, ele nunca reclamou da vida e sempre praticou esporte. Agora, todo o esforço está sendo recompensado.
Atualmente, no Rio de Janeiro, o badminton adaptado ainda é praticado de forma pontual, o que obriga os portadores de necessidades especiais a participarem normalmente dos torneios, jogando de igual para igual com os demais atletas.
Algumas entidades praticantes de badminton já recebem atletas com necessidades especiais, mas não há um trabalho sistemático, o que é confirmado por Ricardo Nagato, presidente da Federação de Badminton do Rio de Janeiro (Febarj), que assumiu a entidade no início do ano e desde então vem firmando parcerias para desenvolver a modalidade no estado e tem o crescimento do badminton adaptado como uma de suas metas.
Mas, apesar dos esforços da Federação, a presença de Alminhas no Mundial ainda não está 100% confirmada, pois como todo o esporte brasileiro, o badminton sofre com a falta de verbas.
“Minha ida ainda não está certa. Estou precisando de apoio para o custeio das despesas, que são grandes. Estamos tentando. Por enquanto, é um grande sonho”, finaliza Rodrigo Alminhas, um jovem que começou praticando natação, mas se apaixonou pelo badminton quando o viu sendo jogado no Miécimo da Silva.
“Será uma honra participar da competição e penso em conquistar uma medalha para o Brasil. A convocação para o Campeonato Mundial vai chamar a atenção das pessoas, dando oportunidade de mostrar que o Miécimo faz um trabalho sério”, diz Alminhas, orgulhoso da convocação e sonhando que sua ida ao Mundial possa atrair para a modalidade mais pessoas.
A deficiência física nunca foi empecilho para a prática do badminton, que exige concentração, disciplina e dedicação. Mesmo tendo uma perna mecânica, ele nunca reclamou da vida e sempre praticou esporte. Agora, todo o esforço está sendo recompensado.
Atualmente, no Rio de Janeiro, o badminton adaptado ainda é praticado de forma pontual, o que obriga os portadores de necessidades especiais a participarem normalmente dos torneios, jogando de igual para igual com os demais atletas.
Algumas entidades praticantes de badminton já recebem atletas com necessidades especiais, mas não há um trabalho sistemático, o que é confirmado por Ricardo Nagato, presidente da Federação de Badminton do Rio de Janeiro (Febarj), que assumiu a entidade no início do ano e desde então vem firmando parcerias para desenvolver a modalidade no estado e tem o crescimento do badminton adaptado como uma de suas metas.
Mas, apesar dos esforços da Federação, a presença de Alminhas no Mundial ainda não está 100% confirmada, pois como todo o esporte brasileiro, o badminton sofre com a falta de verbas.
“Minha ida ainda não está certa. Estou precisando de apoio para o custeio das despesas, que são grandes. Estamos tentando. Por enquanto, é um grande sonho”, finaliza Rodrigo Alminhas, um jovem que começou praticando natação, mas se apaixonou pelo badminton quando o viu sendo jogado no Miécimo da Silva.
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