Texto que circula na internet, em colaboração enviada ao ESPORTEAGITO pela jornalista carioca Gabriela Gomes.
“Chegarei de surpresa dia 15, às duas da tarde, vôo 619 da Varig.”
(Mengálvio, ex-meia do Santos, em telegrama à família quando em excursão à Europa)
“Tanto na minha vida futebolística quanto com a minha vida ser humana.”
(Nunes, ex-atacante do Flamengo, em entrevista antes do jogo de despedida do Zico)
“Que interessante, aqui no Japão só tem carro importado.”
(Jardel, ex-atacante do Grêmio)
“As pessoas querem que o Brasil vença e ganhe.”
(Dunga, em entrevista ao programa Terceiro Tempo)
“Eu, o Paulo Nunes e o Dinho vamos fazer uma dupla sertaneja.”
(Jardel, ex-atacante do Grêmio)
“O novo apelido do Aloísio é CB, Sangue Bom.”
(Souza, meio-campo do Grêmio, em uma entrevista ao Jogo Duro)
“A partir de agora o meu coração só tem uma cor: vermelho e preto.”
(Fabão, assim que chegou ao Flamengo)
“Eu peguei a bola no meio de campo e fui fondo, fui fondo, fui fondo e chutei pro gol.”
(Jardel, ex- jogador do Vasco e Grêmio, ao relatar ao repórter o gol que tinha feito)
“A bola ia indo, indo, indo... e iu!”
(Nunes, jogador do Flamengo da década de 80)
“Tenho o maior orgulho de jogar na terra onde Cristo nasceu.”
(Claudiomiro, ex-meia do Inter de Porto Alegre, ao chegar em Belém do Pará para disputar uma partida contra o Paysandu, pelo Brasileirão de 72)
“Nem que eu tivesse dois pulmões eu alcançava essa bola.”
(Bradock, amigo de Romário, reclamando de um passe longo)
“No México que é bom. Lá a gente recebe semanalmente de 15 em 15 dias.”
(Ferreira, ex-ponta esquerda do Santos)
“Quando o jogo está a mil, minha naftalina sobe.”
(Jardel, ex-atacante do Vasco, Grêmio e da seleção)
“O meu clube estava à beira do precipício, mas tomou a decisão correta, deu um passo à frente.”
(João Pinto, jogador do Benfica de Portugal)
“Na Bahia é todo mundo muito simpático. É um povo muito hospitalar.”
(Zanata, ex-lateral do Fluminense, ao comentar sobre a hospitalidade do povo baiano)
“Jogador tem que ser completo como o pato, que é um bicho aquático e gramático.”
(Vicente Matheus, eterno presidente do Corinthians)
“O difícil, como vocês sabem, não é fácil.”
(Vicente Matheus)
“Haja o que hajar, o Corinthians vai ser campeão.”
(Vicente Matheus)
“O Sócrates é invendável, inegociável e imprestável.”
(Vicente Matheus, ao recusar a oferta dos franceses)
“Chegarei de surpresa dia 15, às duas da tarde, vôo 619 da Varig.”
(Mengálvio, ex-meia do Santos, em telegrama à família quando em excursão à Europa)
“Tanto na minha vida futebolística quanto com a minha vida ser humana.”
(Nunes, ex-atacante do Flamengo, em entrevista antes do jogo de despedida do Zico)
“Que interessante, aqui no Japão só tem carro importado.”
(Jardel, ex-atacante do Grêmio)
“As pessoas querem que o Brasil vença e ganhe.”
(Dunga, em entrevista ao programa Terceiro Tempo)
“Eu, o Paulo Nunes e o Dinho vamos fazer uma dupla sertaneja.”
(Jardel, ex-atacante do Grêmio)
“O novo apelido do Aloísio é CB, Sangue Bom.”
(Souza, meio-campo do Grêmio, em uma entrevista ao Jogo Duro)
“A partir de agora o meu coração só tem uma cor: vermelho e preto.”
(Fabão, assim que chegou ao Flamengo)
“Eu peguei a bola no meio de campo e fui fondo, fui fondo, fui fondo e chutei pro gol.”
(Jardel, ex- jogador do Vasco e Grêmio, ao relatar ao repórter o gol que tinha feito)
“A bola ia indo, indo, indo... e iu!”
(Nunes, jogador do Flamengo da década de 80)
“Tenho o maior orgulho de jogar na terra onde Cristo nasceu.”
(Claudiomiro, ex-meia do Inter de Porto Alegre, ao chegar em Belém do Pará para disputar uma partida contra o Paysandu, pelo Brasileirão de 72)
“Nem que eu tivesse dois pulmões eu alcançava essa bola.”
(Bradock, amigo de Romário, reclamando de um passe longo)
“No México que é bom. Lá a gente recebe semanalmente de 15 em 15 dias.”
(Ferreira, ex-ponta esquerda do Santos)
“Quando o jogo está a mil, minha naftalina sobe.”
(Jardel, ex-atacante do Vasco, Grêmio e da seleção)
“O meu clube estava à beira do precipício, mas tomou a decisão correta, deu um passo à frente.”
(João Pinto, jogador do Benfica de Portugal)
“Na Bahia é todo mundo muito simpático. É um povo muito hospitalar.”
(Zanata, ex-lateral do Fluminense, ao comentar sobre a hospitalidade do povo baiano)
“Jogador tem que ser completo como o pato, que é um bicho aquático e gramático.”
(Vicente Matheus, eterno presidente do Corinthians)
“O difícil, como vocês sabem, não é fácil.”
(Vicente Matheus)
“Haja o que hajar, o Corinthians vai ser campeão.”
(Vicente Matheus)
“O Sócrates é invendável, inegociável e imprestável.”
(Vicente Matheus, ao recusar a oferta dos franceses)
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