Em entrevista exclusiva ao ESPORTEAGITO, o presidente do São Cristóvão de Futebol e Regatas, José Augusto Quintas do Nascimento, admite que faltou ‘conhecimento por
parte dos responsáveis pelo futebol' para gerir a verba de patrocínio do plano de saúde Assim,
mas garante que o futebol cadete não vai acabar depois do rebaixamento para a
Terceira Divisão, o primeiro na história do centenário e tradicional clube carioca.
quinta-feira, 20 de dezembro de 2012
segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
FUTSAL / Fluminense é bicampeão estadual feminino adulto
O time de futsal feminino adulto das Laranjeira comemoram a conquista do segundo estadual seguido Foto: Divulgação/Ffserj |
Da Redação do EsporteAgito
Mesmo com sofrimento – uma vitória apertada por 1 a 0 na prorrogação,
depois de perder a partida no tempo normal por 5 a 4 contra o Sport Club
Mackenzie – a equipe do Fluminense FC levantou neste domingo (16 de dezembro), pelo
segundo ano consecutivo, a taça de campeã estadual de futsal feminino,
categoria adulto.
O segundo e decisivo jogo, realizado no ginásio do Grajaú Country, foi
desde o início bastante equilibrado. Afinal de contas, estavam em quadra as
duas melhores equipes do futsal feminino carioca.
E assim como aconteceu no primeiro jogo das finais, no domingo
anterior, quando as tricolores ganharam por apenas um gol de diferença (4 a 3),
desta vez foram as meninas do Mackenzie que venceram pela mesma diferença no placar:
5 a 4.
Com uma vitória para cada clube, a disputa foi para a prorrogação,
quando a equipe tricolor das Laranjeiras garantiu o bicampeonato estadual por 1
a 0.
terça-feira, 11 de dezembro de 2012
FUTSAL / Meninas do Flu e Mackenzie decidem no domingo o estadual adulto
As meninas tricolores querem repetir a festa de 2011, agora como bicampeãs estaduais Foto: Divulgação/Ffserj |
Da Redação do EsporteAgito
Praticamente sem cobertura da mídia esportiva e relegado a segundo
plano pela própria Federação de Futsal do Estado do Rio de Janeiro (Ffserj), o
Campeonato Estadual Adulto Feminino 2012 conhecerá seu campeão no próximo
domingo (16 de dezembro), em partida marcada para o ginásio do Grajaú Country.
O Fluminense FC, que derrotou o Sport Club Mackenzie no primeiro jogo
da decisão, no último domingo (9 de dezembro), por 4 a 3, precisa apenas de um
empate no tempo normal para conquistar o bicampeonato estadual. Em caso de
derrota, o título será decidido na prorrogação.
Para disputar as finais, no entanto, a equipe tricolor teve que
aguardar a resolução de um imbloglio
envolvendo a definição de seu adversário na fase semifinal. Por não terem
comparecido para o primeiro jogo do confronto válido pelas quartas de final,
marcado para o dia 10 de novembro, as equipes do Arfab/Bradesco e do Caer, de
Três Rios, foram impedidas pela Federação de jogar a segunda partida e o caso
foi parar na Justiça Desportiva.
Depois de algumas semanas de espera, com o campeonato suspenso,
finalmente o tribunal decidiu dar WO duplo no primeiro jogo e remarcou a
segunda e decisiva partida para o dia 1º de dezembro, na quadra do Bradesco, no
Rio Comprido. Com uma sonora goleada de 11 a 3, as meninas do Bradesco
credenciaram-se para a disputa com a equipe tricolor das Laranjeiras.
O primeiro confronto entre os dois times valendo a vaga nas finais do
certame aconteceu numa terça-feira à noite (4 de dezembro), na quadra do
Bradesco. Em casa, o Arfab bateu o Flu por 3 a 2, mas não fez valer a vantagem
no jogo da volta, dois dias depois (6 de dezembro), no ginásio do Olaria. Com
autoridade, o Fluminense impôs o placar de 5 a 0 e, com a vantagem no saldo de
gols, bastou empatar em 0 a 0 na prorrogação para carimbar seu passaporte rumo
ao bi.
Já o Mackenzie, que mesmo não disputando por vários anos os campeonatos
promovidos pela federação estadual, sempre foi considerado uma das principais
forças do futsal feminino do Rio de Janeiro, chegou à fase final depois de
eliminar o Fluminense Atlético Clube, de Niterói, com duas vitórias: por 8 a 3
e 4 a 2.
Mas, no primeiro jogo da decisão, realizado no ginásio do Grajaú
Country, em um jogo bastante disputado e equilibrado, prevaleceram as cores do
tricolor. Fluminense 4 x 3 Mackenzie.
Nada, porém, está decidido, pois nesta disputa não há favoritos.
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
OPINIÃO / Será o fim da era Pacquiao?
Lauro Freitas Fº
Editor do EsporteAgito
Ver a imagem
do multicampeão Manny Pacquiao – oito títulos mundiais em categorias diferentes
e, não faz muito tempo, tido como o melhor pugilista da atualidade – tombar inerte,
rosto ao solo, fulminado ao final do sexto round por um potente e certeiro direto
desferido por seu mais duro rival, bateu em mim com a força de um choque de
realidade.
Tanto que
espantou de vez o sono com o qual briguei mais do que se estivesse em cima do
ringue. Olhei pro relógio e vi que eram quatro da matina. Lutei antes para não
cochilar e, agora, como dormir?
Por mais que
tivesse respeito pela história e pelo cartel do mexicano Juan Manuel Marquez –
coincidentemente, muito parecido com o de Pacquiao, menos na questão dos
cinturões conquistados – achei que o fantástico filipino levaria para casa mais
esse triunfo, colocando um ponto final na polêmica do “venceu sem convencer”
que o ex-campeão carregava como estigma nessa saga histórica do boxe que
completava seu quarto capítulo.
Só que me
dei mal. Fui nocauteado com Pacquiao. Quebrei a cara. E com ela, quebrou-se
também o encanto. Sim, meus amigos, o Pac Man não é o Superman! É de carne,
osso e músculos como todos nós. E a invencibilidade, diria nosso poetinha
Vinícius de Moraes, “só é eterna enquanto dura”.
Ainda zonzo
pela surpresa, lembrei-me do que passou pela cabeça ao ver os dois pugilistas
subirem ao ringue do MGM Grand Arena, em Las Vegas, Estados Unidos,
completamente lotado, na madrugada de domingo (9 de dezembro). Ambos empatavam
nos números e em motivação. A luta não valia título, apenas o cinturão
simbólico de “pugilista da década”, mas tinha sabor de tira-teima.
O filipino vinha
com seu espetacular retrospecto de 54 vitórias, das quais 38 por nocaute, cinco
derrotas e dois empates. Já o mexicano Marquez também vencera 54 combates, só
que com um nocaute a mais que o adversário: 39. Em compensação havia perdido
uma luta a mais – seis – e empatado uma (exatamente em um dos três confrontos
anteriores com Pacquiao).
Mas, para
mim, um detalhe talvez fizesse a diferença desta vez: enquanto Manny Pacquiao
tinha 33 anos, Marquez tinha 39. Será que em um esporte de tanta exigência
física, a idade não pesaria para o mexicano muito mais do que para o filipino?
Confesso que imaginei um nocaute espetacular para os primeiros rounds, mas,
naturalmente, o mexicano seria a vítima.
Minhas
previsões, tal qual a dos estatísticos do futebol e dos economistas de plantão,
começaram a ruir no terceiro assalto, quando uma bomba cruzada de direita
colocou Pac Man sentado no ringue, olhar atônito, como não acreditasse no que
acontecera. Recuperou-se em seguida e voltou a ser o Pacquiao agressivo e
rápido de outrora. Os rounds seguintes foram de pura adrenalina, boxe de alto
nível. No quinto, a luta voltou a se equilibrar em pontos, com a queda imposta
a Marquez pelo filipino. Até o desfecho inesperado (pelo menos para mim) do
derradeiro sexto round, o combate era sensacional e parecia que a vitória de
Pacquiao era uma questão de tempo, de pouco tempo...
Agora
refeito do susto, e com os pés bem no chão, questiono com tristeza se é chegado
o fim da era Pacquiao. Ainda que o noticiário internacional informe que o
filipino ainda não pendura as luvas, e até admita um quinto combate com Marquez,
já não tenho mais confiança em suas possibilidades contra Floyd Mayweather Jr. e
nem mesmo numa revanche contra Tim Bradley, que lhe tomou o cinturão dos
meio-médios – na ocasião, injustamente, pela contagem dos juízes. Não posso
imaginar Manny Pacquiao como um lutador comum, ou como uma estrela em
decadência.
Enfim, para
um fã de boxe que viu o mito encerrar a carreira de Oscar de La Hoya, humilhar
Shane Mosley, amassar Miguel Cotto e, literalmente, quebrar a cara de Antonio
Margarito, vê-lo cair apagado como Maguila frente a Holyfield foi um golpe duro
demais para assimilar.
segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
CULTURA DO ESPORTE / Livro eterniza 30 jogos memoráveis do Botafogo
Da Redação do EsporteAgito
Neste pródigo final de ano para a literatura esportiva, o escritor Auriel
de Almeida lança nesta terça-feira (4 de dezembro), a partir das 17 horas na Livraria
da Travessa (Av. Rio Branco 44 – Centro – Rio de Janeiro), o livro Jogos
Memoráveis do Botafogo, que descreve 30 partidas inesquecíveis do alvinegro.
O livro, editado pela iVentura, tem orelha do jornalista Mauricio
Fonseca, prefácio de Rui Moura e depoimentos na quarta capa de Sonja
Martinelli, torcedora símbolo do Botafogo na conquista do título de 1989; da
cantora e compositora Isabella Taviani; do jornalista Roby Porto; e da atriz,
piloto e jornalista Suzane Carvalho.
Segundo o autor, em seu material de divulgação, escolher os jogos
memoráveis de um grande clube ao longo de mais de 100 anos não é uma tarefa
fácil, mas necessária quando se pretende manter vivo para o torcedor atuações
de gala dos jogadores, vitórias inesquecíveis, períodos sublimes e curiosidades
que marcaram todos que estiveram presentes nos momentos narrados ou tomaram
conhecimento, seja através da TV, do rádio, da internet, do jornal impresso ou
de uma revista esportiva.
Baseado em um denso e cuidadoso trabalho de pesquisa, a obra brinda os
leitores com passagens emocionantes que enchem de orgulho o torcedor. A viagem
do leitor tem início em setembro de 1907, passa pelas vitórias dos anos 1930,
avança pelos anos de ouro do fantástico time que tinha Garrincha, Nilton Santos
e inúmeros outros craques; mostra partidas importantes da trajetória alvinegra
nos anos 1960, detalha a conquista histórica de 1989 e termina com o título
carioca de 2010.
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